"Temos os políticos que merecemos!" A velha frase, dita por críticos inconformados, nos remete a focar a política sob uma nova perspectiva, haja vista a promulgação da Lei da Ficha Limpa que já será posta em vigor nas eleições de Outubro, conforme predispõe o TSE.
Destarte, num disparate de conflitos entre princípios, questiona-se: O que deve prevalecer quando nos tratamos de meras hipóteses?
Encontramos de um lado o princípio da presunção da inocência, que desta vez pode ser violado pela nova Lei; por outra mão, por assim dizer, o bem comum prevalece no que tange a candidatura de futuros governantes sem antecedentes negativos e/ou duvidosos.
Parece que dessa vez a sociedade como um todo, principalmente autoridades competentes, querem levar este instituto que rege a sociedade a sério... Conseguirão? Se sim, prevalecerá em larga escala? Em tom irônico, mais uma vez digo que sabeemos o que merecemos com o passar do tempo. Eita Inércia!
Ainda que a Lei tenha sido aprovada, em sua forma ficou clara a condição inexata de avaliação dos candidatos. Mas estamos evoluindo como nação, por estarmos em uma democracia representativa nosso voto ainda está em um "cabrecho" chamado analfabetismo...
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